
A suposta contribuição foi tratada em uma conversa por telefone, gravada pela PF, entre um homem conhecido por Fernando e Francisco Bianchi, funcionário da empresa, que está preso. No mesmo diálogo, os investigados teriam mencionado uma outra doação de R$ 300 mil ao PMDB de Salvador.
O documento não especifica, porém, se o Fernando é Fernando Dias Gomes, diretor da Camargo Corrêa, que já está detido, ou Fernando Botelho, um dos controladores do grupo. A empresa que teria enviado o dinheiro ilegal a Mendonça Filho seria a Cavo Serviços e Meio Ambiente, tradicional doadora de campanhas, que trata de resíduos, águas e fluentes.
Matéria publicada no site da revista Época informa - baseada em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - que a Cavo doou, em 2008, R$ 675 mil para candidatos e comitês financeiros. Nessa relação, entretanto, não consta nenhuma doação a Mendonça ou ao comitê financeiro do diretório do DEM no Recife.
Folha on line
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