O secretário de Saúde de Gravatá, o médico João Augusto Lins vai pedir nesta segunda-feira ajuda ao Ministério Público para que funcionários da Vigilância Epidemiológica do município e do Programa de Saúde da Família possam entrar na casa de um professor morador da cidade com suspeita de estar contaminado pelo víris da gripe AH1N1 para levá-lo para realizar exames no Recife.
Técnicos da secretaria não localizaram o professor que deu entrada na segunda-feira passada no Hospital Doutor Paulo da Veiga Pessoa e fugiu ao ser informado de que iria para o Hospital Osvaldo Cruz, no Recife. "Passamos a semana enviando equipes da Vigilância Epidemiológica e do PSF à residência do paciente, mas ele parece não estar em casa ou se recusa a falar com os agentes de saúde", comentou o secretário.
Na cidade não se fala de outra coisa. A população está temerosa. Mas o secretário de Saúde de Gravatá, o médico João Augusto Lins, garante que não há motivos para apreensão. "A doença tem infectabilidade alta, mas possui virulência baixa", observou.
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