Nas acusações que pesam contra o parlamentar, o uso do carro oficial da Câmara para fins pessoais - inclusive transporte de bebidas alcoólicas (denunciado pelo Blog) e por ter agido com discriminação contra homossexuais. Em sua defesa, Firmino disse não ter cometido qualquer erro. Falou também que não sai do cargo e vai tentar resolver a pendenga na Justiça.
Com a saída do parlamentar, quem assume o cargo interinamente é o primeiro secretário Lenilson Santos (PDT), um dos autores do requerimento que pedia a destituição de Firmino. A próxima reunião para escolha do presidente será no dia 4 de maio.
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