
Uma das estratégias da campanha para reverter esse quadro é conscientizar a população sobre os problemas econômicos e sanitários que o caramujo gigante africano pode causar. Entre as ações, que durarão quase um ano, está a distribuição de panfletos e cartazes com orientações para a população que vive no campo.
Ao entrar em contato com o homem, esses animais podem causar um tipo específico de meningite e alguns problemas digestivos. Muito embora não haja o registro da doença no país, as chances de esse tipo de meningite ocorrer é grande.
A campanha terá o intuito controlar ambientalmente o número desses moluscos na região, eliminando alguns deles. Esse trabalho será feito por seis meses e algumas visitas ao campo já estão programadas.
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