A substância produzida é capaz de mais larvas que as usadas atualmente, alé de oferecer menos risco a saúde. Foram três anos de pesquisa até desenvolver o pó branco, mas segundo os pesquisadores este ainda não é o resultado final. A substância ainda será melhorada.
"A gente acredita que em três ou quatro anos vamos concluir a pesquisa, para chegar a uma molécula mais eficiente e que esteja pronta para o mercado", explicou Daniela Ferraz Navarro.
Este é o primeiro grupo no Brasil que estuda inseticidas para combater larvas da dengue.
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